25.12.06

RELEASE DE FUNERÁRIA


Essa eu recebi por e-mail ( com foto e tudo ) e, realmente, dá sentido ao nome deste blog...

FUNERÁRIA MUNICIPAL DE CAXIAS JÁ FEZ 283 ENTERROS GRATUITOS

Desde que foi inaugurada, em outubro, a Funerária Municipal da cidade de Duque de Caxias realizou até o dia 18 de dezembro 283 sepultamentos gratuitos. A iniciativa é do prefeito Washington Reis, que sempre lutou contra o monopólio funerário que existe há 30 anos. Os enterros são feitos pela Secretaria de Assistência Social e Trabalho, que funciona na Avenida Brigadeiro Lima e Silva, 1.618, bairro 25 de Agosto. Os enterros realizados pela Prefeitura já representam cerca de 25% do total na cidade, contra outros 75% da concessionária

Com isso, a Prefeitura beneficia famílias carentes e de desempregados que, na hora da morte de um ente querido, estão passando por dificuldades. Acaba também com as listinhas que os papa-defuntos entregavam aos parentes dos mortos para conseguir dinheiro do enterro. Este ano, o prefeito comprou mil urnas e já tem dinheiro reservado para nova aquisição. Os sepultamentos são feitos nos cemitérios da Taquara, Xerém e Pilar.

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Nada mais feliz do que receber coisas do tipo em véspera de Natal e fim de ano. É mole? Como diz o colunista da Folha José Simão "é mole, mas sobe"...

12.3.06

Protejam o planeta... E os meus ouvidos de comentários idiotas também!



No primeiro dia da aula de Jornalismo Ambiental, uma matéria eletiva atípica num ambiente universitário, o professor, André Trigueiro, perguntou aos alunos o porquê da escolha. Enquanto alguns pareciam cair na obviedade ( para não dizer “puxa-saquismo” ), e respondiam:

- Ah, é que... tipo, cara, o jornalismo ambiental.... é..... ele, assim, é muito importante, né? É nisso que eu quero trabalhar, tipo que você me entende?!

Outros, num tom mais natural, revelevam a sua ignorância:

- É porque é um assunto que está muito em voga hoje. Mas, um dos principais motivos mesmo, é porque eu não sei nada ou muito pouco.

E assim foi seguindo... Algumas respostas depois, eis que a aula foi subitamente interrompida. A porta se abriu e quatro exemplares cor-de-rosa de uma espécie não muito rara na PUC entraram na sala. Uma atrás da outra, como numa verdadeira fila indiana. As patricinhas – como são vulgarmente conhecidas – sentaram-se logo em bando bem no canto da sala.

Imediatamente, o professor fez novamente a pergunta. E, num esforço enorme, uma delas conseguiu responder:

- Ah, professor... tipo.... é.... pô.... eu acho superimportante esse lance de natureza. É isso que eu quero fazer da minha vida. Eu dou tanto valor que vim com a camisa e o sapato verdes só para combinar!

Já a outra, um pouco mais tímida porém muito sincera, disse:

- É porque a minha amiga está fazendo essa matéria. Como não tinha outra melhor pra escolher...

E quando já se tinha a impresão de que todas as respostas estavam esgotadas ou mesmo que a última das patricinhas iria cair também na obviedade, uma surpresa:

- Ah, professor, é porque eu adoro casaco de pele!

Qual sua opiniao sobre o post?